Expedição vai analisar atual situação do Rio Paracatu

Expedição vai percorrer 350 quilômetros da calha do Rio Paracatu entre os dias 10 a 13 de maio, com o objetivo de avaliar visualmente a situação em que se encontra a bacia hidrográfica. A ação é promovida pelo Movimento Verde de Paracatu (Mover), em parceria com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu (CBH Paracatu) e o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam).

Saindo da Ponte do Rio Paracatu, na BR-040, entre Paracatu e João Pinheiro, a expedição percorrerá as regiões: do Ribeirão Entre Ribeiros; Brasilândia de Minas; a foz do Rio do Sono, e a margem direita do Paracatu, chegando no encontro do Rio Paracatu com o São Francisco, na divisa dos municípios de Santa Fé de Minas e Buritizeiro.

“Neste momento em que várias ações estão sendo implementadas na busca para a melhoria das condições de produção de água, tanto em quantidade como em qualidade na Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu, é de fundamental importância uma avaliação, mesmo que visualmente, da situação em que se encontra o rio”, disse o presidente do CBH Paracatu, Antônio Vieira (Tonhão).


A expedição terá a participação de 12 pessoas: quatro piloteiros com barcos contratados junto a pescadores profissionais do entorno da represa de Três Marias e oito tripulantes. Destes, dois são representantes do Mover, um é representante do Igam, um representa o Instituto Estadual de Florestas (IEF); dois são representantes do CBH São Francisco, um é representante do CBH do Entorno da Represa de Três Marias e um é representante da empresa Nexa Resourses, parceira do comitê. Do total de tripulantes, três também representam o CBH Paracatu.

A expedição pretende documentar a situação encontrada ao longo do percurso percorrido. As imagens e dados produzidos durante a expedição serão compilados em um relatório documental e fotográfico que compilará dados a respeito da real condição em que se encontra o Rio Paracatu.

A expedição conta, também, com o apoio de empresas e outros órgãos como o Comitê de Bacia do Rio São Francisco; a Agência de Bacia Peixe Vivo e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).

Fonte: Ascom/Sisema
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