Feira turística em Brasília gera R$ 20,5 milhões em negócios para Minas Gerais

A presença de Minas Gerais na 51ª Abav Expo, em Brasília, gerou cerca de 150 negócios e uma estimativa de aproximadamente R$ 20,5 milhões em negócios para o estado. Os números são de uma pesquisa feita pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG) com os 16 coexpositores do estande Minas Gerais, grupo formado por receptivos turísticos, Instâncias de Governança Regionais (IGRs), hotelarias, operadoras turísticas e agências de viagens. 

O estande, que teve patrocínio da Codemge e apoio do Sebrae Minas, atraiu cerca de 4.500 pessoas nos três dias de feira, realizada de quinta (26/09) ao último sábado (28/09). Ao longo dos três dias de evento, expositores participaram de rodadas de negócios, formações de parcerias para eventos regionais,  alinhamento com operadores, agências de viagens e influenciadores, além de outras reuniões com parceiros. A feira também sediou promoção de rotas com receptivos, divulgação de roteiros, captação de eventos e negociações com pequenas agências.

O estande Minas Gerais fez enorme sucesso na Abav Expo, e não foi à toa. Em meio ao “Ano da Cozinha Mineira – Clássica e Contemporânea”, um dos principais atrativos do estado esteve sob os holofotes da programação. Foram oferecidas cerca de 6 mil delícias variadas, entre refeições e degustações, às milhares de pessoas que passaram pelo local.

Nos três dias, foram servidas 1.200 porções de penne com frango e ora-pro-nóbis e as tradicionais empadinhas de Cachoeira da Prata, além de 600 drinks a base de whisky e cachaça. Todos esses aperitivos celebraram a estreia da Rota do Frango e Cachaça, idealizada pela IGR Grutas em parceria com o Senac Minas, e lançada na última sexta (27/9), Dia Mundial do Turismo.

A lista de iguarias servidas englobou ainda 1.200 pratos variados, preparados por diversos chefs nas ações da Cozinha Viva e por dona Vera Lúcia, da Chácara Cristal; 1.500 degustações de produtos mineiros diversos, sendo 600 oferecidas em parceria com o Mercado Central de BH; e 1.500 cafés da Zaro Café. 

Fonte: Secult-MG